Me ajoelhei, me entreguei... e ainda quero mais dele !

Ele é um rapaz na faixa dos vinte e poucos anos. Tivemos dois encontros seguidos!!
Havia me procurado com interesse em sadomasoquismo e facefunk — aquele boquete profundo, no estilo inglês. Quando ele chegou, me surpreendi: imaginei que fosse um homem mais velho, mas era um rapaz tímido, com um certo ar de nervosismo no rosto. UAU !!

Tentei deixá-lo à vontade, mais calmo então quando o namoradinho chega assim eu entro no clima e fico moça tímida rsrs mais do que sou. Fomos para o quarto e, quando ele se sentou na cama, fui beijá-lo... mas senti que estava retraído. Então, com cuidado e carinho, comecei pelo pescoço, até chegar na boca. Já sabia do que ele gostava — e foi fácil. Afinal, gosto da dominação, mas é a submissão que sempre me pega de jeito.

Ajoelhei e comecei a tirar sua roupa, devagar, como imaginei: de joelhos, pronta pra receber seu pau até a minha garganta. Chupei ele gostoso, sentindo quando queria pegar no meu cabelo — às vezes firme, quando o instinto falava mais alto; outras, com mais leveza. Quando o olhava, via no olhar aquela vontade de bater no meu rosto, mas ele se segurava com as mãos. E eu pensava: bate rsrs... Afinal, quando sinto que o homem gosta de verdade e não faz só pra me satisfazer, é diferente.
Muitos namoradinhos leem meus relatos e querem fazer igual — mas sem ser naturais. Isso não, amores! Sejam vocês, por favor. Não finjam ser quem não são só pra agradar. Afinal, estou aqui pra ser eu — e quero o mesmo de vocês. Combinado?

Vi que ele estava sentindo tesão. Continuei chupando, encarando ele com o pau na boca ajoelhada. Era o momento dele, mas ainda assim, estava tímido ou com receio. Se solte!
Fomos pra cama, trocamos alguns beijos, e logo desci de novo, querendo mais. Chupei até que ele pediu pra parar, porque não queria gozar tão cedo. Então... respeitei, rs.

Notei que ele não demonstrou vontade de me chupar desde o início. Ou talvez eu estivesse enganada, né? Então peguei a camisinha... e aí sim: bingo. Ele reagiu e pediu. Gostei de ver, garoto!
Me chupou sem pressa. Depois, me inclinei, beijei sua boca e pedi que se deitasse. Fui aproveitar mais dele. Com o pau de novo na minha boca, continuei indo fundo, até ele se entregar e gozar. Me avisou antes... me afastei e fiquei vendo ele gozar. Que gostoso de ver!
Sério, eu sinto muito tesão em saber que meu parceiro gozou — mas sei que vocês também esperam o mesmo de mim, rsrs.
Será que eu sou a versão masculina de vocês, amores? Haha... Crueldade, né? Mas dizem que a Cleópatra, com quem dizem que pareço, também era bem dominadora, rs.

Esse meu namoradinho ficou um pouco chateado por não ter me comido antes de gozar — e demonstrou isso. Perguntou se podia ir duas vezes. Avisei que talvez o tempo não desse, já que eu tinha compromissos logo depois.
Ele até se ofereceu pra pagar mais, mas expliquei: eu penso que nem tudo é sobre dinheiro — é sobre respeito com quem já estava agendado. Disse que, se viesse no dia seguinte, poderíamos sim ficar mais tempo.

E assim foi. Ele gostou, ficou com vontade e marcou no mesmo dia pra me ver de novo.
No segundo encontro, no dia seguinte, chegou ainda tímido — mas menos nervoso. Me beijou melhor. E eu, já de joelhos, fui logo mamar seu pau, louca pra ser a submissa dele.
Só que dessa vez, ele não agarrou tão forte meu cabelo como eu esperava... não senti a mesma firmeza. Estava mais cauteloso. Não que eu não goste, mas o fetiche me atraiu tanto que eu queria ver ele se soltar.
Se você veio me atiçar, então me agarre e me pegue firme! Me ordene e me faça obedecer!

Até hoje acho que ele ainda tem vontade de ir mais fundo comigo — e eu espero isso, rs.
Chupei tanto que, de novo, gozou rapidinho. Como combinamos antes, ele tomou um banho, e fomos de novo — agora pra me comer.
Fui direto com a boquinha nele, senti ficar duro de novo e fui por cima dele, colocando a camisinha.
E aí, mais uma atitude que gostei: pediu pra me pegar de quatro. Julinha aceitou, claro! Ele me comeu gostoso até gozar.

Sobre o oral dele: faz sem pressa, o que é ótimo, mas precisa usar mais a língua em movimentos circulares ou de vai e vem... com mais vontade, mais intensidade. Se é pra fazer com calma, que seja com tesão.

Conversamos depois, ainda deitados. Falamos do futuro, dos estudos... até ganhei o dia.
Ele achou que eu era bem mais nova do que realmente sou. E olha... isso me fez pensar.
No passado, alguns namoradinhos fixos diziam que os homens queriam só as novinhas — e que isso me deixaria insegura quando eu pensava em voltar pro site.
Mas hoje, a procura é grande, e ainda recebo elogios por parecer mais jovem. Engraçado, né? Rsrs.

Enfim... esse namoradinho, com quem me encontrei duas vezes, tem vontades guardadas.
Quero que ele se solte comigo, sem medo, sem receios. Sei que simpatizou na cama em muitos aspectos.
Mesmo retraído no início, com toques e beijos, depois foi se entregando.
Alguns chegam armados, com bloqueios no toque — talvez por costume. Mas eu, que amo carinho, não consigo deixar de oferecer. Ainda mais entre quatro paredes.
Gosto da mistura da dominação com intensidade, gosto da submissão com vontade e tesão.

É meu jeito. Está em mim. E eu adoro fazer gostoso, sentindo e beijando bem o meu parceiro.

Jú... beijos e espero seu pau de novo no fundo da minha garganta e quero você empurrando com força ! ok !?