Entre a pia e o proibido: deixei ele louco pelo meu cuzinho...

“Quase lá… mas não dei!”

Tentamos e tentamos, várias vezes, e parecia que nossos encontros não iam mais dar certo como antes — o que antes dava até muito, afinal ele já era meu namoradinho.
Mas ele não desistiu. E nem eu.
Até me deu mais tesão essa dificuldade, mas não significa que quero sempre assim, viu? Quero sim ver ele mais vezes, mas ele havia trocado os horários do serviço e eu com mais atividades… acabou que a rotina pesou.

Nessa quinta, enfim, nos encontramos. Ele veio direto do serviço e eu, com muito tesão, já esperando por ele.
Nos beijamos ainda na cozinha e foi lá mesmo que a pegação começou. Confesso: muitos encontros se iniciam ali, mas esse foi especial.
Ele me encostou na pia, foi tirando minha roupa e começou a me chupar ali mesmo. Me sentou na pia e continuava a me excitar, a se esfregar, e eu só sentia seu pau duro… quanto mais ele se esfregava, mais molhada eu ficava.

Então desci da pia e encostei ele na parede. Ajoelhei e comecei a chupar.
Ele disse:
— “Vou gozar rápido… hoje vou gozar rápido, depois desse tempo todo.”

Ali tive certeza de que ele me esperou, ou pelo menos guardou o tesão maior pra mim. Estava bem excitado, e eu adorando.
Seu pau estava melando…
molhadinho…
gostoso de pôr na minha boquinha…
gostoso de chupar e sentir.

Resolvi puxar ele pro quarto — e lá, as brincadeiras ficaram mais sérias.
Ele veio louco, querendo comer meu cuzinho, o lugar proibido e desejado por muitos. Queria aproveitar, queria me ter todinha.
Mas eu não deixei. Ele insistia e me chamava de safada.
Eu provocava, deixava ele achar que ia conseguir me comer, mas no final não deixava.
Afinal, querer não é poder, né? rsrs

Mas ele é teimoso… tentava, segurava minhas mãos, e teve hora que quase cedi.
Mas minha razão falou mais alto — ele é safado, achando que ia comer meu cuzinho fácil assim rsrs.

Na posição de bruços, ele tentava, mas acabava escorregando pra minha danada, me comendo toda molhada.
Mesmo assim, tentava voltar pra tentar o “proibido”, e eu não deixava, nem na porta. Afinal, é apertado, e não se entra fácil assim.
Deixei ele doido de tesão… e vou deixar por um bom tempo.
Afinal, se um dia eu resolver, vai ser com um bom agrado.
No final das contas, tudo tem um valor — e nossos fetiches também.

Minha pegação com ele é gostosa. Ele é aquele tipo de homem sério, inteligente — coisa que amo — e todo certinho.
Certinho que, em quatro paredes, vira um verdadeiro safado.
Se quis me pegar assim, deve já ter comido algum cuzinho…
me veio até essa curiosidade agora rsrs.
E confesso: me excita saber o que o cara já fez ou quem já teve antes de chegar até mim.
Coisas da mente da Júlia, né?

Pedi pra ir por cima dele e ele falou:
— “Assim você vai me fazer gozar.”
Eu disse:
— “Não, vou devagarzinho…”

Me dá tesão ver o cara querendo gozar, mas tendo que se segurar.
Eu provoco, mas sem deixar.
Se ele gozar, é culpa dele, não minha rsrs.

Quanto mais eu provocava, mais molhada ficava. Confesso: até queria dar… mas não!
Recebo tantas propostas pelo meu proibido, e não seria assim, tão fácil, que eu entregaria.

Ele tentou, mas não comeu.
Eu aticei, mas não entreguei.

Enfiava seu pau na minha danada, depois me chupava, me virava de bruços e tentava de novo.
Segurava minhas mãos e eu ficava ainda mais acesa. Confesso que tenho esse fetiche, mas só realizo quando eu quiser!

No final, ele meteu com vontade, eu sentindo ele por cima de mim, e aquele jeito dele me deu prazer.
Depois me puxou pra beirada da cama, tentou de novo — teimoso demais — mas eu deixava ele só esfregar.
Até que ele meteu na minha danada de novo.
No fim, me levantou em pé na cama, me virou e me comeu ali mesmo, de pé, com minhas mãos na parede.
E foi uma delícia.
Ele gozou assim, me metendo gostoso, com força.

Descobri uma posição nova que ando amando: dar em pé, de costas.
E ele adora me mudar de posição — com ele não tem rotina.
Por isso eu falo: o homem tímido e certinho não tem nada!
Se fosse meu homem, eu seria uma mulher bem realizada.

Beijos,
Jú.