Meu médico vet veio me visitar novamente, meu encontro com o professor que sinto muito de tesão.

Eu estava com saudades… e hoje, matei ela.

Já contei aqui que tenho uma tara em homens do agro, né? Aquele tipo que se veste de camisa e jeans bem agro, que entende de bicho e de campo, mas tem um toque de homem cheiroso, calmo… e com um olhar que me desmonta. Ele é bem assim: camisa social, calça jeans e aquele jeitinho de homem “bebê” que eu amo.

Dessa vez gostei ainda mais… ele se soltou, quis variar nas posições, e eu adorei. Me trouxe flores — orquídeas, que eu amo — e já na porta me beijou com vontade. Eu, cheia de desejo, retribuí. Estava com saudade dele e contando os dias pra ele decidir vir me ver, confesso que realmente eu tenho uma atração por ele, e eu ia adorar ter ele como meu professor rs.

Puxei ele pro quarto, fui tirando sua camisa e ele, louco, já foi tirando o resto da roupa. Que tesão.
Tesão em estar com ele, em ouvir ele falando o tempo todo suas vontades comigo.

Beijei gostoso, e logo desci de boquinha no seu pau — e que delícia que estava de chupar hoje.
Sempre amo chupar ele, mas posso confessar? Hoje ele estava mais gostoso ainda.
Duro, quente, com aquele gosto bom de homem… minha mão deslizava nas bolas, minha boca brincava com cada movimento, e ele gemendo, falando, se perdendo de prazer. Seu pau estava duro do jeito que eu gosto e ele deixava eu a vontade em chupar, pontos para ele.

Ele já estava doido pra eu sentar nele — e sentei gostoso, cavalguei no ritmo que eu queria.
Dei uma pausa pra respirar, e também pra ele não gozar rápido, porque eu queria brincar mais.
Quando olhei pra ele, vi aquele olhar safado que me deixa mais molhada.

Tirei a camisinha e voltei a chupar ele, gostoso, com vontade. Eu queria aproveitar bem aquele pau — e estava mesmo uma delícia.
Fui beijar ele e ele pediu pra me comer em pé.
Adorei.
Respondi :

“Hoje você vai me comer.”

Coloquei a camisinha de novo, puxei ele pra fora da cama pegando na sua mão e fiquei de pé, de lado e de frente pro espelho e pra mesinha de madeira que tenho no quarto. Encostei as mãos na parede e encaixei ele em mim.
Algumas escapadas até o encaixe certo… e aí, pronto: que tesão!
Ando gostando de fazer assim, e ele parece que adivinhou em me pedir essa posição sendo sincera.
Me comeu gostoso, e eu empinada pra ele, olhando nosso reflexo no espelho.
Aquilo me deixou louca.
Acho que preciso urgente de mais espelhos no meu cantinho, porque ando amando ser comida olhando — coisa que antes não curtia, hoje me atiça demais. A safadeza vai evoluindo, né? rsrs

O danado escapou e voltamos pra cama.
Sentei nele de novo, tirei a camisinha e voltei a chupar. Minha boquinha bem ali, perto da cabeça do seu pau, enquanto ele se tocava…
Ando curtindo essa brincadeira, perigoso daqui uns dias eu acabar levando leitinho na boca — e pior, perigoso eu gostar rsrs.
Mas e se eu gostar? Afinal, a boquinha é minha, né?

Deixo claro no blog sempre que nessa minha volta estou realizando meus fetiches. Afinal aperto na tecla que sou uma mulher livre e solteira, a Júlia me trás a liberdade de me satisfazer mesmo nos meus altos e baixos da vida.
Quero aproveitar, brincar com quem me desperta desejo — e com cada um sou de um jeito.
Não é porque posso fazer com um que farei com todos.
E isso precisa ser respeitado, caso eu comece a liberar algumas coisinhas…
Não que eu já esteja, mas… se eu quiser… quem manda sou eu.

Voltei a deslizar a língua pelas suas bolas e mais pra baixo, explorando…
Ando amando provocar assim, com a língua, nessas partes sensíveis. Me dá tesão, e vejo o quanto mexe com eles também.
Ele se tocava enquanto eu lambia ali, abaixo das bolas, até que gozou e disse:

“Que língua…”

Satisfeita fiquei igual a ele.
Ver meu namoradinho gozar me traz um êxtase delicioso.

Depois conversamos sobre a vida, e foi tão gostoso matar a saudade dele.
Meu professor vet… homem sério, safado e agora ainda mais envolvente.

Beijos,
Júlia.